Bead Instability in Robotic Vertical-Up GMA Welding


:: Artigo completo em PDF  

Resumo:

Soldagens automatizadas (por robô) foram realizadas para comparar a eficácia do processo MIG com transferência pulsada e por curto-circuito. A complexidade para automação e os respectivos requerimentos são comentados e verificados, com ênfase especial sobre o fenômeno de instabilidade do cordão. Ambas versões do processo parecem requerer um controle rígido do comprimento inicial de arco para prevenir má formação do cordão. MIG curto-circuito apresentou a faixa de tolerância mais larga para ajuste de parâmetros, além de requerer equipamentos menos sofisticados. Por outro lado, o acabamento do cordão é mais convexo e a penetração mais arredondada. A versão pulsada, ao contrário, resulta em melhor acabamento do cordão e menos respingos, mas requer o uso de um controle automático de comprimento de arco.
PALAVRAS-CHAVE: soldagem, MIG, automação, robótica, instabilidade do cordão, pulsada, curto-circuito 

Abstract:

Automated welding (by robot) were carried out in a vertical-up position to compare the efficacy of GMAW process with pulsed current against short-circuiting transfer. The complexity for automation and operational requirements is commented and checked, with special emphasis placed on a bead instability phenomenon. Both versions of the process seem to demand a strict control of the initial arc length to avoid bead misshapening. Short-circuiting GMAW presented a wider tolerance range for parameter selection besides requiring less sophisticated equipment. On the other hand, bead finishing is more convex and the penetration rounded. The pulsed version, on the contrary, develops better bead finishing and less spattering, yet demands the use of automatic arc length control.
KEYWORDS: welding, GMAW, automation, robotic, bead instability, pulsed, short-circuiting

Referência:

SCOTTI, Américo ; DUTRA, J. C. . Bead Instability in Robotic Vertical-Up GMA Welding. Ciência & Engenharia, Uberlândia - MG., v. 2, p. 79-84, 1998.